Larissa: junho 2011

APOLO TORRES:

"Um artista que não consegue trabalhar sem música."

Tem um trabalho desenvolvido, voltado para a strret art (ou a Arte Urbana).
traz com a sua arte o que ele é, vê e vive.
Ele utiliza tudo que vê na cidade como assunto nas suas pinturas, inclusive a arte urbana, mas os habitantes e a arquitetura são referências muito mais importantes para seu trabalho do que a street art.
Tem como referencia o que vê no dia a dia.
Para grafittis, ele tem como material dos seus trabalhos a tinta e bastante improviso.
Traz em suas obras o retrato de elementos urbanos, personagens suburbanos,e a periferia, traz também a imagens de coisas que acontecem na cidade como quando chove um rio transborda, porém isso é uma realidade de ricos e de pobres.

VICENT VAN GOGH:

“ A pintura para ele, não é só terapia, é vida”.

(Idem, ibidem, pg. 89)

Tem com uma característica fundamentada nos seus traços fortes num alto realismo. Tanto a cor vibrante como a pincelada despojada de rigores formais foram fatos decisivos que contribuíram para ele continuar a desenvolver a sua arte. Com o fato da sua doença, que influenciou muito o trabalho do pintor , qual tem uma pincelada dramática, sentimental e extremamente movimentada, transimitindo atraves da sua arte a sua emoção.
Ele era doente, sofria com a epilepsia.
Seu trabalho não se desenvolvia através de uma representação extremamente exata da natureza. Ele enxergava e até mudava a aparência das coisas, se isso se adequasse ao seu propósito. Com isso ele deu um passo importante abandonando deliberadamente a finalidade da pintura como imitação da natureza.
Van Gogh é um pintor expressionista, devido ao modo com que ele pintava seus quadros.
Ainda inspirado pela natureza ele pintou ciprestes, árvores frutíferas, flores e campos de trigo carregados, pintados em sua coloração favorita: amarelo.
Alguns dos trabalhos de Van Gogh:

“Foi ele quem mudou radicalmente das cores fortes e dos temas do realismo social para cenas paisagísticas”.

Fonte: A paisagem na história da arte: da represantação à intervenção do espaço_Sandro Bottene_ 2009.

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Larissa